terça-feira, 13 de outubro de 2009
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
sexta-feira, 3 de julho de 2009
I Love Bags na Mídia.....
Matéria na Agenda Cultural do Recife, edição de julho.
Coluna Moda por Erika Fraga e fotos: Thiago César.
Pra quem quiser conferir, a matéria tá no site da agenda cultural, ou pode ler nas agendas impressas que são distribuidas pelo recife. No site, vá a coluna moda: http://www.recife.pe.gov.br/fccr/agenda/
Segue a máteria pra que quiser ler aqui mesmo.
A MODA SOB UM OLHAR ARTÍSTICO
Por: Erika Fraga
Fotos: Thiago César
Objeto de desejo e cobiça, as bolsas sempre fazem brilhar os olhos da maioria das mulheres. Ao longo da história ela teve várias funções, carregar chave, maquiagens, carteira, celular, perfume, remédio, roupas e etc. Hoje conforto e estilo é a palavra chave para os novos modelos. Sabendo disso, a estilista Natália Ramos apostou na produção desses acessórios. Filha de advogado e professora, ela resolveu ir contra as profissões tradicionalistas e enveredar para um mercado novo. Deixou a engenharia civil de lado e optou pela moda. Formada em design gráfico pela UFPE e com um MBA em design de moda pela Faculdade de Boa Viagem, a jovem de 24 anos consegue sobrepor nas bolsas uma junção perfeita entre o moderno e contemporâneo, modificando o conceito final de consumo.
Natália conta que começou a confeccionar bolsas em 2007, quando trabalhava na Casa da Cultura como gerente de projetos de moda. “Lá na Casa da Cultura sempre tinha uma feirinha com todos os artesões que levavam os produtos para serem vendidos aos comerciantes. Foi em uma dessas feiras que eu conheci um rapaz que fazia bolsas de palha, achei muito legal, comprei algumas bolsas e comecei a customizá-las”. Com o mercado, em franca expansão, e com o movimento das artes plásticas cada vez mais presentes em suas criações, Natália se viu pronta para criar a I Love Bags. Uma marca de bolsas existente há um ano, que tem uma proposta baseada em peças conceituais, sempre com temáticas inspiradas nas artes.
Para compor a primeira coleção da I Love Bags, Natália foi buscar inspiração nas linhas retas que fazem parte do movimento estético neoplástico, adotado pelo pintor Piet Mondrian. “Mondrian foi o primeiro que escolhi, pois vi um desfile de roupas feito por Yves Saint Laurent, e era algo bem emblemático. Procurei mais coisas sobre ele, temas como jóias e roupas e não encontrei, então foi o gancho ideal para começar”, explicou. Nessa coleção Mon Piet as linhas são muito geométricas contrastando com a harmonia das cores branca, amarela, vermelha e azul. Já a coleção inverno 2009 é derivada da modinha dos bonecos de Toy Art. Quem adquire a peça pode customizar em casa ao seu gosto. “Na coleção de Mon, eu não poderia jogar um verde, pois ele só trabalhava com cores primárias, já essa é mais o meu gosto, tem formas mais redondas que vão se diferenciando da primeira coleção”, conta a estilista.
Quando o assunto é público Natália é bem incisiva e afirma que “Não importa o estilo, mas sim a atitude. Ou melhor, o bom senso”. Essas são as regas aplicadas as pessoas que compram as peças elaboradas pela designer. Porém, com tanta diversidade e ousadia, surge o receio e a dúvida de como e com o que usar. Para esclarecer essas dúvidas do look certo à estilista que é responsável pela criação, modelagem e venda, criou um blog, onde os clientes podem interagir e receber dicas que os ajudam na “via crucis” da escolha da combinação ideal.
Além da I Love, Natália conta com outra marca criada pela própria, a Thaia bolsas & acessórios. Uma marca voltada para o lado comercial, onde as peças seguem as tendências e os padrões da moda. Para planos futuros ela pensa em montar uma grife que contará não só com bolsas e acessórios, mas também com vestimentas.
As bolsas podem ser adquiridas na loja Abajuor Lilás – 3326 4994
Ou sob encomenda – 9269 2464
http://www.i-love-bags.blogspot.com/
Coluna Moda por Erika Fraga e fotos: Thiago César.
Pra quem quiser conferir, a matéria tá no site da agenda cultural, ou pode ler nas agendas impressas que são distribuidas pelo recife. No site, vá a coluna moda: http://www.recife.pe.gov.br/fccr/agenda/
Segue a máteria pra que quiser ler aqui mesmo.
A MODA SOB UM OLHAR ARTÍSTICO
Por: Erika Fraga
Fotos: Thiago César
Objeto de desejo e cobiça, as bolsas sempre fazem brilhar os olhos da maioria das mulheres. Ao longo da história ela teve várias funções, carregar chave, maquiagens, carteira, celular, perfume, remédio, roupas e etc. Hoje conforto e estilo é a palavra chave para os novos modelos. Sabendo disso, a estilista Natália Ramos apostou na produção desses acessórios. Filha de advogado e professora, ela resolveu ir contra as profissões tradicionalistas e enveredar para um mercado novo. Deixou a engenharia civil de lado e optou pela moda. Formada em design gráfico pela UFPE e com um MBA em design de moda pela Faculdade de Boa Viagem, a jovem de 24 anos consegue sobrepor nas bolsas uma junção perfeita entre o moderno e contemporâneo, modificando o conceito final de consumo.
Natália conta que começou a confeccionar bolsas em 2007, quando trabalhava na Casa da Cultura como gerente de projetos de moda. “Lá na Casa da Cultura sempre tinha uma feirinha com todos os artesões que levavam os produtos para serem vendidos aos comerciantes. Foi em uma dessas feiras que eu conheci um rapaz que fazia bolsas de palha, achei muito legal, comprei algumas bolsas e comecei a customizá-las”. Com o mercado, em franca expansão, e com o movimento das artes plásticas cada vez mais presentes em suas criações, Natália se viu pronta para criar a I Love Bags. Uma marca de bolsas existente há um ano, que tem uma proposta baseada em peças conceituais, sempre com temáticas inspiradas nas artes.
Para compor a primeira coleção da I Love Bags, Natália foi buscar inspiração nas linhas retas que fazem parte do movimento estético neoplástico, adotado pelo pintor Piet Mondrian. “Mondrian foi o primeiro que escolhi, pois vi um desfile de roupas feito por Yves Saint Laurent, e era algo bem emblemático. Procurei mais coisas sobre ele, temas como jóias e roupas e não encontrei, então foi o gancho ideal para começar”, explicou. Nessa coleção Mon Piet as linhas são muito geométricas contrastando com a harmonia das cores branca, amarela, vermelha e azul. Já a coleção inverno 2009 é derivada da modinha dos bonecos de Toy Art. Quem adquire a peça pode customizar em casa ao seu gosto. “Na coleção de Mon, eu não poderia jogar um verde, pois ele só trabalhava com cores primárias, já essa é mais o meu gosto, tem formas mais redondas que vão se diferenciando da primeira coleção”, conta a estilista.
Quando o assunto é público Natália é bem incisiva e afirma que “Não importa o estilo, mas sim a atitude. Ou melhor, o bom senso”. Essas são as regas aplicadas as pessoas que compram as peças elaboradas pela designer. Porém, com tanta diversidade e ousadia, surge o receio e a dúvida de como e com o que usar. Para esclarecer essas dúvidas do look certo à estilista que é responsável pela criação, modelagem e venda, criou um blog, onde os clientes podem interagir e receber dicas que os ajudam na “via crucis” da escolha da combinação ideal.
Além da I Love, Natália conta com outra marca criada pela própria, a Thaia bolsas & acessórios. Uma marca voltada para o lado comercial, onde as peças seguem as tendências e os padrões da moda. Para planos futuros ela pensa em montar uma grife que contará não só com bolsas e acessórios, mas também com vestimentas.
As bolsas podem ser adquiridas na loja Abajuor Lilás – 3326 4994
Ou sob encomenda – 9269 2464
http://www.i-love-bags.blogspot.com/
segunda-feira, 15 de junho de 2009
I Love Bags na Mídia.....
Entrevista para o site Leia Moda, coluna Design Up por Carol Prestrello.
Link: http://www.leiamoda.com.br/leiamoda/content/materia.php?idText=2521&secao=designup
Para quem não quiser ler direto pelo Leia Moda, segue a entrevista completa:
20/03/09
Especial Novo Estilismo (em) Pernambuco – Natália Ramos
Por: Carol Prestrello - cprestrello@leiamoda.com.br
Estilista da Semana: Natália Ramos
Na moda, tudo se mistura. Arte plástica e peças como vestidos são amigos conhecidos, como Yves Saint Laurent e Mondrian. Peças conceituais são vistas no vestuário, mas não tão populares nos acessórios. Essa introdução é só uma síntese de um trabalho mais completo de uma profissional que nos concedeu entrevista para a coluna. Esta semana, para a série Novo Estilismo (em) Pernambuco conheceremos o trabalho da designer Natália Ramos.
Perfil
Formada em Design Gráfico pela UFPE, a novata no mundo da moda de 24 anos sempre se interessou pela área. Trabalhou como gerente de projetos de moda, e a partir daí começou a conhecer a técnica e a criar bolsas customizadas. A vontade de fazer Design moda cresceu tanto que fez um MBA na Faculdade de Boa Viagem, largou o emprego e decidiu criar sua primeira marca, a I Love Bags. A proposta é baseada em peças conceituais, inspiradas nas artes plásticas, especiais para as Carries Bradshows do mundo real. Hoje, já com duas marcas, a designer sonha alto.
Prestello - Como surgiu essa vontade de fazer moda?
Natália - Desde sempre tive interesse em moda. Como cursei Design Gráfico, e o currículo da UFPE é bastante extenso, eu cursei algumas cadeiras de moda e acabei indo trabalhar no Centro de Design de Pernambuco, como gerente de projetos de moda, que era uma área nova na empresa. Foi lá que surgiu o interesse por bolsas, porque alguns clientes apareciam para produzirmos a modelagem de bolsas.
Prestrello - Quando você passou a produzir de fato?
Natália - Comecei a produzir ao mesmo tempo em que eu aprendi no trabalho com a modelagem de bolsas, as bolsas customizadas. Vendia a amigos, colegas, em casa mesmo. Hoje tenho duas marcas. Como eu não queria perder clientela, criei também a marca Thaia, que são bolsas mais comerciais, e continuei com a I Love Bags que tem bolsas mais autorais de coleções temáticas.
Prestrello - Em que você se inspira para elaborar suas peças?
Natália - Eu já fazia minhas bolsas customizadas, mas durante o MBA foi que veio a idéia de trabalhar com a temática das coleções inspiradas nas artes plásticas. Mondrian, tema da primeira coleção de verão, intitulada Mon Piet. A próxima coleção de inverno vai ser baseada em Toy Art. Tento me inspirar em artistas que eu gosto, coisas bastante contrastantes.
Prestrello – Quem é o seu público alvo?
Natália - São pessoas mais modernas, antenadas com moda. Até o nome da marca tem haver com isso. Pensei em bolsas para pessoas que amassem bolsas. São mulheres chamadas alternativas, arquitetas, jornalistas, publicitárias... Que trabalham, que tem como se sustentar e que podem gastar com uma boa bolsa. O estereótipo parecido com as personagens do Sex And The City.
Prestrello - Apesar de recente, como você acha que o público vê sua marca, suas criações?
Natália - Vêem como uma coisa diferente. Uma peça diferenciada para usar numa ocasião especial. A bolsa é quem vai chamar toda a atenção do look.
Prestrello – Quais as dificuldades enfrentadas e que você acha que pode encontrar no futuro?
Natália - Eu fui pra área de bolsas meio que por falta de mão de obra e equipamento, pois é uma coisa que eu não preciso fazer tamanhos diferentes P, M ou G. As minhas peças por enquanto, como são feitas em pequena escala, eu mesma faço. A dificuldade será a falta de mão de obra e equipamento, até se eu também começar na área de vestuário.
Por enquanto como a marca ainda é muito recente e o público é muito focado, ainda mais não ser muito comum encontrar uma marca de acessórios que faz coleções temáticas, se torna difícil encontrar e fidelizar o cliente, daí a dificuldade de venda, porque é preciso locais específicos para esse público. Existe também o fator que muitas lojas expõem as peças em consignação, que não é muito vantajoso.
Prestrello - Como você vê o mercado, o espaço do estilismo aqui em Pernambuco?
Natália - Na minha área, acho que tem espaço para crescer. Na área de vestuário, quem tiver qualidade de produto e de design e quem se diferenciar, tem todo espaço. Acho que as roupas aqui estavam todas muito parecidas.
Prestrello -Você acha que aqui no Brasil a gente ainda está muito acostumado a usar o que vê nas vitrines, estamos nos adaptando que moda é aquilo que você gosta?
Natália - Acredito que sim. Vitrine, novela, comercial... “ a moda que você vê já está nas vitrines”. Acho que daqui a alguns anos as pessoas estarão valorizando o seu estilo, e não comprar só o que está sendo vendido, mas o que você gosta e que faz o seu estilo, o que cai bem no seu corpo. A moda hoje é usar o que os outros estão usando para não se sentir excluído, não ser mal julgado. As pessoas ainda compram uma moda muito massificada.
Prestrello – Quais estilistas que você aposta da sua geração?
Natália - Alguns pensam que ser estilista é apenas fazer uma coisa bonitinha e pronto. Pelos que eu conheço, tem muita gente que está estudando, se aprimorando, se dedicando, tem todo o potencial. Algumas marcas, como Cerise, Saia Sim, Donas da Bijoux - elas estão começando e fazem coisas bastante legais.
Prestrello - Quais os planos futuros?
Natália - Quem sabe, a idéia é loja onde possa trabalhar ainda mais nas minhas duas marcas, a I Love Bags e a Thaia, produzir minhas peças numa escala maior. Até criar uma marca só de vestuário.
>>> Como Natália disse, o segredo ainda é acreditar no seu diferencial e fazer artigos de qualidade. Vá em busca de suas influências e use e abuse da criatividade!
Serviço
Natália Ramos
(81) 9269-2464
I Love Bags
http://www.orkut.com/Profile.aspx?uid=11393166283330063790 e www.ilovebags.carbonmade.com
Thaia Bolsas & Acessórios
http://www.orkut.com/Profile.aspx?uid=15833774088625965451 e www.thaia.carbonmade.com
Link: http://www.leiamoda.com.br/leiamoda/content/materia.php?idText=2521&secao=designup
Para quem não quiser ler direto pelo Leia Moda, segue a entrevista completa:
20/03/09
Especial Novo Estilismo (em) Pernambuco – Natália Ramos
Por: Carol Prestrello - cprestrello@leiamoda.com.br
Estilista da Semana: Natália Ramos
Na moda, tudo se mistura. Arte plástica e peças como vestidos são amigos conhecidos, como Yves Saint Laurent e Mondrian. Peças conceituais são vistas no vestuário, mas não tão populares nos acessórios. Essa introdução é só uma síntese de um trabalho mais completo de uma profissional que nos concedeu entrevista para a coluna. Esta semana, para a série Novo Estilismo (em) Pernambuco conheceremos o trabalho da designer Natália Ramos.
Perfil
Formada em Design Gráfico pela UFPE, a novata no mundo da moda de 24 anos sempre se interessou pela área. Trabalhou como gerente de projetos de moda, e a partir daí começou a conhecer a técnica e a criar bolsas customizadas. A vontade de fazer Design moda cresceu tanto que fez um MBA na Faculdade de Boa Viagem, largou o emprego e decidiu criar sua primeira marca, a I Love Bags. A proposta é baseada em peças conceituais, inspiradas nas artes plásticas, especiais para as Carries Bradshows do mundo real. Hoje, já com duas marcas, a designer sonha alto.
Prestello - Como surgiu essa vontade de fazer moda?
Natália - Desde sempre tive interesse em moda. Como cursei Design Gráfico, e o currículo da UFPE é bastante extenso, eu cursei algumas cadeiras de moda e acabei indo trabalhar no Centro de Design de Pernambuco, como gerente de projetos de moda, que era uma área nova na empresa. Foi lá que surgiu o interesse por bolsas, porque alguns clientes apareciam para produzirmos a modelagem de bolsas.
Prestrello - Quando você passou a produzir de fato?
Natália - Comecei a produzir ao mesmo tempo em que eu aprendi no trabalho com a modelagem de bolsas, as bolsas customizadas. Vendia a amigos, colegas, em casa mesmo. Hoje tenho duas marcas. Como eu não queria perder clientela, criei também a marca Thaia, que são bolsas mais comerciais, e continuei com a I Love Bags que tem bolsas mais autorais de coleções temáticas.
Prestrello - Em que você se inspira para elaborar suas peças?
Natália - Eu já fazia minhas bolsas customizadas, mas durante o MBA foi que veio a idéia de trabalhar com a temática das coleções inspiradas nas artes plásticas. Mondrian, tema da primeira coleção de verão, intitulada Mon Piet. A próxima coleção de inverno vai ser baseada em Toy Art. Tento me inspirar em artistas que eu gosto, coisas bastante contrastantes.
Prestrello – Quem é o seu público alvo?
Natália - São pessoas mais modernas, antenadas com moda. Até o nome da marca tem haver com isso. Pensei em bolsas para pessoas que amassem bolsas. São mulheres chamadas alternativas, arquitetas, jornalistas, publicitárias... Que trabalham, que tem como se sustentar e que podem gastar com uma boa bolsa. O estereótipo parecido com as personagens do Sex And The City.
Prestrello - Apesar de recente, como você acha que o público vê sua marca, suas criações?
Natália - Vêem como uma coisa diferente. Uma peça diferenciada para usar numa ocasião especial. A bolsa é quem vai chamar toda a atenção do look.
Prestrello – Quais as dificuldades enfrentadas e que você acha que pode encontrar no futuro?
Natália - Eu fui pra área de bolsas meio que por falta de mão de obra e equipamento, pois é uma coisa que eu não preciso fazer tamanhos diferentes P, M ou G. As minhas peças por enquanto, como são feitas em pequena escala, eu mesma faço. A dificuldade será a falta de mão de obra e equipamento, até se eu também começar na área de vestuário.
Por enquanto como a marca ainda é muito recente e o público é muito focado, ainda mais não ser muito comum encontrar uma marca de acessórios que faz coleções temáticas, se torna difícil encontrar e fidelizar o cliente, daí a dificuldade de venda, porque é preciso locais específicos para esse público. Existe também o fator que muitas lojas expõem as peças em consignação, que não é muito vantajoso.
Prestrello - Como você vê o mercado, o espaço do estilismo aqui em Pernambuco?
Natália - Na minha área, acho que tem espaço para crescer. Na área de vestuário, quem tiver qualidade de produto e de design e quem se diferenciar, tem todo espaço. Acho que as roupas aqui estavam todas muito parecidas.
Prestrello -Você acha que aqui no Brasil a gente ainda está muito acostumado a usar o que vê nas vitrines, estamos nos adaptando que moda é aquilo que você gosta?
Natália - Acredito que sim. Vitrine, novela, comercial... “ a moda que você vê já está nas vitrines”. Acho que daqui a alguns anos as pessoas estarão valorizando o seu estilo, e não comprar só o que está sendo vendido, mas o que você gosta e que faz o seu estilo, o que cai bem no seu corpo. A moda hoje é usar o que os outros estão usando para não se sentir excluído, não ser mal julgado. As pessoas ainda compram uma moda muito massificada.
Prestrello – Quais estilistas que você aposta da sua geração?
Natália - Alguns pensam que ser estilista é apenas fazer uma coisa bonitinha e pronto. Pelos que eu conheço, tem muita gente que está estudando, se aprimorando, se dedicando, tem todo o potencial. Algumas marcas, como Cerise, Saia Sim, Donas da Bijoux - elas estão começando e fazem coisas bastante legais.
Prestrello - Quais os planos futuros?
Natália - Quem sabe, a idéia é loja onde possa trabalhar ainda mais nas minhas duas marcas, a I Love Bags e a Thaia, produzir minhas peças numa escala maior. Até criar uma marca só de vestuário.
>>> Como Natália disse, o segredo ainda é acreditar no seu diferencial e fazer artigos de qualidade. Vá em busca de suas influências e use e abuse da criatividade!
Serviço
Natália Ramos
(81) 9269-2464
I Love Bags
http://www.orkut.com/Profile.aspx?uid=11393166283330063790 e www.ilovebags.carbonmade.com
Thaia Bolsas & Acessórios
http://www.orkut.com/Profile.aspx?uid=15833774088625965451 e www.thaia.carbonmade.com
domingo, 7 de junho de 2009
terça-feira, 2 de junho de 2009
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